Não vemos nada
Você não ouve nada
Não sabemos nada ...
Logo antes cegamente navegar
Infinito, furacão ruge cada fragmento segundo
em nossos jardins amo
Se afogado por o vinho
Se afogado por vaidade
pela lei do homem soberano
nós não ver nada Tudo existe no invisível diante de nossos viseiras não pode ver nada
você ouve
o tumulto nada é silenciosa, porque somos surdos e fim
nada se sabe
Nós lamentamos ter assistido única
direita antes
no coração batendo tambores
máquina certa para dissemos que devemos
não posso esquecer o que se acredita
este é abatido que olhamos
no ninho dos nossos problemas
ninhada nossos momentos de tristeza
Paranoia preguiça
milhões de milhões náufragos
nas equilibristas ligar seus problemas
para a felicidade mais ciumento
Entre aqueles que não têm nada
E que quer tudo
que é o mais pobre?
Esta é a pergunta que me faço ...
Refrão
Eu quebrei canas para desenhar o meu caminho
Sem a esperança desenraizamento para aqueles que querem acreditar
lá fora a noite sussurrar-me quem eu sou
Sem garantia Eu rio
na corda bamba eu vivo
Eu não sou cego
Mas eu não tanto protestos
Muitas vezes eu me deixei ser levada pelo vento
Eu me deixei ser levada pelo vento
amarrado por trás e amordaçado em frente
Refrão
(Graças a Hoawiel para essas letras)
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