Crônicas de caos total
Visões de um passado obscurecido
Em meio a vigílias de nossos deuses
Existe os banhos purificadores
Esses horrores nos envolvem
Tal terror em nossos lombos
No conhecimento da terra dos mortos
Quem os deuses podem destruir
Dignificados e vil
Quem os deuses podem destruir
Quem os deuses podem destruir, quem os deuses destruem <
Reverenciados e abolidos
Quem deuses podem destruir
Anciões de uma raça morrendo
Banidos sobre as cinzas da chama
Desovados da progênie
Messias Do apocalipse
Nós derramamos o sangue dos homens
Sobre os monólitos de nossos deuses
No templo da terra dos mortos
Em homenagem aos nossos espíritos
Onde o dia se torna a noite
Louvamos aos nossos deuses
A espada de obsidiana cai agora sobre a carne
Em honra de nossos espíritos
Os poderosos deuses da morte
Construímos efígies de nossas divindades
Nós te exaltamos em toda a tua glória
Todos os que estão amaldiçoados, temem-me agora!
Afligidos por este flagelo
A grande praga que cairá sobre nós
Nós somos da doença, do destino
Devemos nos tornar um com nossos deuses
Cuja enorme fúria queimará a Terra
Porque todos nós somos Destinado ao esquecimento
Todos os que estão amaldiçoados devem me temer agora
Eu os denuncio todos
Quem deuses podem destruir, a quem os deuses destroem
Dignificados e vilipendiados
Quem deuses podem destruir
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