(Overture)
Um véu de escuridão descansa sobre meu ombro
Eu reino e sirvo e observador obediente
Porque as sombras são meu domínio de corações
e onde eu vagueio <
Eu voltei para a terra de decase
Para andar o julgamento pedregoso através dos campos espectrais
E em wildrness de penas assombrando
É onde eu slumber
Dos ventos mais altos mountaim levante-me alto
Na fonte mágica a força dentro da luz
Eu cobiço todas as visões quando eu posso morrer
Deixe esta missão terrena
Um verdadeiro crente que a morte entrega
Uma vida enganadora em misanthrophy
Quando a vida é a cruz eu tenho que suportar
Uma alma fantasma está chamando
Encerrado dentro de paredes de prisão de pedra
No fundo do coração de desespero
Sentenciado a caminhar entre os vivos
Na face do inimigo
Como me afogo em atormentar a opressão
Como uma vela solitária que queima
Eu brilho como a escuridão que emerge
E eu cedo para a arte sangrar
Quando a lua é drenada por todos Sua luz
E as estrelas elas brilham como olhos de serpente
Estou sentindo desejo de mortes por mim
Batizado em estima ou arrogância
Violando toda virtude e doce romance <
Enfeitiçado pelos pecados e pela luxúria
Emancipe a terra enganosa
Elogie o sinal no céu por nenhum novo renascimento
Sob os fardos do holocausto da vida
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