Um homem velho viveu, respirando suas horas
como uma folha, respirando o vento
antes de murchar
com os olhos abertos, por medo de dormir
olhando para o teto
como se o céu estivesse lá.
Sabe-se que os anjos nem sempre voam em vôo
e um parou para manter a companhia
para o velho que era apenas
e acariciou seus cabelos brancos, em seu travesseiro
e como se por mágica o velho
tornou-se uma criança novamente
E na cama uma pipa construída
e amarrada a um fio todos os dois as mãos
voaram então entre os galhos, mais longe que a lua
se é verdade que há as estrelas
seria bom ter uma
E como sempre acontece, no contos mais bonitos
para cada velho há um céu
e você pode comprar as estrelas
Eu não sei se acredito, quem me disse
para cada velho voou para longe
existe um bebê recém-nascido
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