Entre no tempo sem fim
Entre no que não tem importância
O sentar e esperar que ele mude
Este é o paradigma
Emendar na descida
Em uma peregrinação ao último dos monumentos
Este é o fim
Eu vejo o sol se pôr pela última vez
Este deserto está vivo
E todos os motores morreram
Eu não vejo razão para me esconder
Embora devamos deixar de falar
Minha visão está borrada
As pernas ficaram fracas
Eu temo que eu esteja começando a repetir
Mas chegamos longe demais
Muito longe para recuar
Para além do ponto sem retorno
O ponto da derrota
Sobre pés ensanguentados
De agora em diante
Os espinhos e o desprezo da terra implacável
Este é o som disso que te derruba
Com uma vingança
O fedor de regressão
E, no final, a flora reconquistada
A ordem restaurou um mundo renascido
Eu vi o sangue
Eu senti o cheiro da podridão de sua auto-destruição < br /> Somos os sujeitos
Somos a espada
Somos os últimos das hordas invasoras
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