Abra a porta velha
Da casa de seus pais, e
Tórnalle as janelas
E lava as mãos no balde
De uma volta à aldeia
Chamava Amarante.
no amanhecer só ficam
O nome ea solidão.
Meu amor vai no rio
Buscando a neve.
Meu amor vai no rio < br /> acalmar a sede.
Recordou as traves de ouro
de tempos menina.
E ergueu as grades altas
Onde tinham caído.
Marcharam todos de lá,
O tempo ea terra,
Mas a palavra foi
No seu lugar.
E lousou com lajes novas Aira
E limpou de ervas daninhas as vinhas,
E inventoulle outra história a Amarante
para ter uma menina.
abra a porta velha
da casa de seus pais, e
tórnalle as janelas
e lava as maos no balde.
De uma volta à aldeia,
Chamava Amarante,
Pampanos, videiras,
Workshops e crianças.
Meu amor, vira o rio
e acalma a sede, sim.
Meu amor, vira o rio
e volta a ver-me.
Béixanse as fronteiras
Nas casas do subúrbio,
Quantas janelas
O vinho e os amantes
Fala aos sem terra
do direito de ocuparem
Bairros para a vida,
Palavras para a verdade.
E assim foi que esperou pelos vivos
a lenda de Amarante.
E assim foi que aguentou dos caminhos
Seu nome, Amarante.
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