Olha, eu não sei nada
Às vezes me pergunto
Se a mudança, esperar ou manter o ritmo
Constant, delirante, desafiando rotina e contínua.
Olhe que tem sido pouco, bate acordar
E tentar fugir, para fugir meus sentidos
imposta submeter a esse corpo,
voar em seu auxílio
< br /> aqui eu não fiz nada
Fazendo você manchas na alma
Com sua memória, que mata me
e aqui eu tenho em farrapos
Entre meus sofrimentos e infortúnios
e eu não estou mentindo, eu estou sozinho
sempre sozinho, sempre sooola ...
Veja se eu sinto sua falta
por sua ausência e esta solidão que me derruba, < br /> Tudo na seca
E vir a concluir com o seu adeus
só eu era que perdeu.
Veja, se eu entender
que eu me fez mais tarde
E você volta, eu esgotado meus dias
E agora eu sei muito bem que para amar
você tem que arriscar suas vidas.
Aqui eu fiz fazendo-lhe nada
manchas na alma com a sua memória, que mata me
e aqui eu tenho em farrapos
Entre as minhas dores e tristezas
e eu não estou mentindo
sozinho sempre sozinho, sempre sooola ...
e aqui estou eu farrapos
Entre as minhas dores e tristezas
e eu não estou deitado sozinho
sempre sozinho, sempre sooola ...
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