Talvez que eu morra na praia
Cercada em pérfido banho
Por toda a espuma da praia
Como um pastor que desmaia
No meio do seu rebanho
Talvez que eu morra na rua
E dê por mim de repente
Em noite fria e sem luar
Irmã das pedras da rua
Pisadas por toda a gente
Talvez que eu morra entre grades
No meio de uma prisão
E que o mundo além das grades
Venha esquecer as saudades
Que roem meu coração
Talvez que eu morra no leito
Onde a morte é natural
As mãos em cruz sobre o peito
Das mãos de Deus tudo aceito
Mas que eu morra em Portugal
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