Todas as vezes. Todas as maneiras. Todas as noites. Todos os dias. Todas as elevações. Todos os pontos baixos. Todas as crianças. Sozinho. Tudo isso chega ao fim. Como praga música começa a começar. Ninguém vive. Ninguém tenta. Ninguém caminha. Ninguém dirige. Ninguém se sente. Ninguém ama. Ninguém se importa. Ninguém deveria. Tudo isso chega ao fim. Como praga música começa a começar. Não há ninguém vivendo em seu rádio, em seu vídeo, ou em seu T.V. tela. As únicas canções são os que eu conheço, que jogaram fora há muito tempo. Todos morreram de sua doença. Todas as ruas. Todas as casas. Todos os estados. Todo o globo. Todos os direitos. Todos os erros. Toda a esperança. Tudo se foi. Tudo isso chega ao fim. Como praga música começa a começar. Ninguém rouba. Ninguém come. Ninguém grita. Ninguém fala. Ninguém compra. Ninguém vende. Ninguém se encontra. Ninguém diz. Tudo isso chega ao fim. Não há ninguém vivendo em seu rádio, em seu vídeo, ou em seu T.V. tela. As únicas cenas são os que eu conheço, que foi cortada há muito tempo. Todos morreram de sua doença. Eu nunca pensei que eu seria o último a esquerda. Eu nunca pensei que iria acabar assim. Não há ninguém vivendo em seu rádio, em seu vídeo, ou em seu T.V. tela. As únicas estrelas são os que eu sei, que ardiam há muito tempo. Todos morreram de sua doença. Ninguém é mais famoso.
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