Ele come um abacate
Escreve romances em seu umbigo
Sai da janela do quarto
Enquanto ela está dormindo
Ela fala de cobras de veneno
Mater escuro, supernovas
Choques de carros e tsunamis
Que trazem a chuva
Ele fala com grande bravata
Bebidas bebê Shirley Templos
Luta com uma palma de mármores
> Dói?
Ela aperta a garrafa de mel
Em um tomate maduro
Não se preocupe quando todas as formigas vão
Justo acima de sua saia
Ninguém sabe
Onde o tempo passa
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo passa
/> Onde a moagem cresce
Ninguém sabe
Eles conheceram uma festa de verão
Comer banh mi com os taxistas
Jogar esvazia na polícia
Oh como Eles riram
Ela cortou uma figura smokey
Ela estilhaçou em seus dedos
Tão profundo que mesmo tweezers
Não poderia puxá-la para fora
Eles dançaram em halos minúsculos
Como mariposas ao redor de uma vela
Ou átomos muito instáveis
Mas eles não se importam
Ninguém sabe
Onde o tempo Vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Nós deixamos um corpse saudável
Nós batimos um cavalo morrendo
Nós deixamos os faróis acesos
Nós escrevemos uma canção de cisne
Você vai se elogiar?
Você vai se desculpar?
Você estava correndo alto esta noite?
Você vai se importar mesmo?
Ninguém sabe
Onde o tempo vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo vai
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
Ninguém sabe
Onde o tempo passa
Onde o grind cresce
Ninguém sabe
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