Deixe de lado minha vontade
Decompondo alma, abandonada e fria
Cada passo é um pé no túmulo
Admitir a dor é muito profundo para os corajosos
Eu te liberto dos meus braços novamente
Não, este não é meu fardo
Sem vida, sempre
Suas palavras permanecerão
Mas sua imagem, um corpo torto
Com uma mente como as estações , não há chance de raciocínio
O definhamento traz promessa de dicotomia
Reflexões do que eu fiz, nosso requiem
O horizonte é um lembrete, das feridas que virão
A fumaça levará você para casa
Se eu pudesse apenas queimar
As palavras que eu ainda tenho que aprender
Eu vi a luz no céu
Nós não fomos sempre assim cego para as mentiras, devorando a vida
Quando a última estrela cai, quem é o culpado
Para a noite eterna, dos desejos reclamados?
O amanhecer de um novo dia, os mesmos rostos, nova dor < br /> Continuar seria insano
Eu te liberto dos meus braços novamente
Não, esse não é meu fardo
Feche seus olhos e sua respiração
Tempo para sair, isso vai ser o fim
Por onde eu começo?
Isso foi um erro, eu não tenho nada a dizer
Sua dor é bem merecida
Eu vivi e amei, e tudo o que aprendi
(Nós podemos) Só podemos prometer queimar
Maravilhe-se com a chama das pontes, imagine por que eles nunca vieram
Fim de tudo
Eles considere o corpo um templo
Derrube as paredes
O horizonte é um lembrete, das feridas que virão
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