Meu Reino para uma conversa.
Estas terras estão longe de ser silenciosas.
Ressoando com o tumulto dos mortos
Nenhuma palavra inundada com profundidade ou conceitos mais sábios do que imprudentes. Todas as noções de sanidade são colocadas para descansar dentro de drones andando.
Os vivos, sem vida, homens de palha queimaram.
Sem curas.
Não há meios de injetar senso no sem sentido
Sem esperança
Medicina para os mortos.
E avançar sem previdência, mais para baixo um caminho destrutivo,
Passo para um futuro em chamas. A troca de pensamento e comunicação por instinto desatento nos deixará carbonizados,
Não meramente envergonhados.
Deixados em uma aflição fundida com ira.
Sem cura.
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Nem os doentes que se atrevem a falar fora do reino da razão.
Um hospício em vão dispensando remédios aos mortos,
Nossos que acreditam estar bem serão curados. O reino está perdido.
Abra as bocas endurecidas dos crânios.
Delicie-se nas quebras.
Sobredosa os mortos com remédios provados,
E nós permanecemos não menos
Nós vivemos entre os ferozmente ignorantes e irracionais.
Há razão para temer.
Entre os ferozmente ignorantes há sempre razão para temer.
Os cegos, doentes e loucos acreditam que estão sãos
Meu reino para uma conversa.
Nosso reino está perdido.
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