Quando a chuva cai sobre os pavimentos asfálticos
Ele flutua nas sarjetas da rua
Ao longo dos canos por baixo desta casa
Nós somos tão silencioso como um rato
Após a braço quebrado as coisas foram lento
Desde aquele dia eu levei um pouco, demorou um pouco, tomou um pouco de tempo
Eu fui para baixo em um buraco />
Nós somos as criaturas do submundo
Sob a superfície de casas e ruas, argila e concreto
ombro a ombro nos esconder nesse buraco
Acenda uma vela, precisamos de um pouco, precisa de um pouco, precisa de uma pequena chama
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Através os meios-fios e
concreto Respire, precisamos de um pouco, precisa de um pouco, precisa de um pouco de ar
Entre os cabos e fio de cobre
O submarino sobe um pouco, um pouco, até um pouco mais alto
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Quando o trovão sacode a guta-percha
a chuva cai através do céu buraco
nos canos por baixo desta casa
Nós somos tão silencioso como um rato
Depois o braço coisas quebradas foi lento
Desde aquele dia eu levei um pouco, demorou um pouco, eu levei um pouco de tempo
ombro a ombro nos esconder nesse buraco />
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Casa das belas adormecidas
Eu saí por uma porta aberta
Se houver tempo eu preciso de um pouco, precisa de um pouco, precisa de um pouco mais
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