O sangue do meu irmão
Agora crostas na minha pele
Ressentimentos do riso
Alimenta a dor em que estou
Ore a deuses e demônios
Para este pesadelo acabar
As correntes serão quebradas
Elas morrerão pela minha mão
A brisa da morte vinda do negro é
Mentira e trair, mas o ceifador vencerá
A escuridão aguarda nos corredores negros da desgraça
A praga toma conta da humanidade
Para sempre preso nos corredores negros da desgraça
A vida é cortada pelo sentido do tempo
Para sempre mortos-vivos
Um uivo das sombras
Os gritos de lado
Gosto de sangue quando você engole
Nesta igreja do noite
Crânios sem olhos sorriem para mim
Ouvi-los em voz alta
Ossos antigos irão guiá-lo
Em um rastro dos mortos
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