Na água do Sorgue Fanny
Nunca se banhará
O rio chora em sua cama
Sua Fanny toda reavaliada
O lindo não vai entrar na água < Por cem anos ela esteve escondida
Na sombra de uma linda mesa
Um amante feito dela no guache
E agora é um bistrô
/> Que estamos com medo de ver no canto de uma parede
A bunda de Fanny revelou
Prometendo a aventura
Na borda do Sorgue, onde Fanny > Indo para tomar banho uma vez
Sob os plátanos do sul
As bolas de petanca deslizam
Que eu aponto embora eu atire
Mine terminar na grama < br /> Eu poderia fazer melhor, mas devo dizer
Eu enganar um pouco a perder
Para poder um dia em minha vida
Honrar estas nádegas divinas
Um joelho na terra pardi < br /> Então, celebramos uma missa
Qual é o idiota misógino
Quem decretou a punição
Vergonhoso ridículo indigno
Esta nobre comunhão
Esta intimidade que eu desejo
De meus lábios com essa bunda
Que recompensa a derrota
Que brilha apenas para o vencido
Eu acho que esse pobre nazista
Teve que passar a vida rezando > De joelhos para que seu burguês
lhe ofereça tal bondade
Na terra dos Sorgues Fanny
Pode gabar-se de ter colocado um joelho no chão para que
Que para nenhum deus ou mestre
Nenhuma lei sem disciplina
Quem na frente de nenhuma autoridade
Nunca teria curvado
Nunca teria capitulado
> Eu me prostrarei
Mais e sem vergonha
Para outra extremidade do seu corpo
Eu irei Fanny até rastejar ...
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