Olhe para o corcunda que galopa
Para o que ele gosta
Apesar de sua vagabunda
E sua pele muito mal
Do fundo de sua miséria moral
Tocado pelo obrigado
A secretária e o vendedor
Beijam com ternura
A paixão nos engolfa
Mesmo coberta de eczema
Mas não podemos viver
Quando nós temos uma dor no estômago
Piedosa estudante grávida
Do filho do zelador
Cobre suas paredes com imagens de santos
Mais completamente virgens < br /> O jovem engenheiro com os olhos dos insetos
E com as idéias que perseguem
Encontre sua dimensão na seita
Dos enxames de moscas
Há um purgatório
Para o pior São Tomás
Mas não podemos acreditar
Quando temos uma dor de estômago
Tio Leão toca trompete
Com o narinas
Crianças se contorcendo quando peidam
Sentado na farinha
Fernand nunca descansa
E o dormitório inteiro
Alegre enquanto ele Conte a história
Do general De Gaulle
Braços para o céu de pijama
Mas nunca somos engraçados
Quando temos uma dor de estômago
< br /> O velho Hugo faz as brasas brilharem
Da dor paternal
O outro faz crescer a maionese
Seu eterno amor
Um terço em cintilação fracassa
Em decadência
Ao lado desses sublimes impulsos
Claramente
Meu poema fútil
Vale menos que um peido de coelho
É dificilmente sutil < Quando você tem uma dor de estômago
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