Em um brilhante halo de luzes desafiando a razão,
A magnífica cúpula de um Templo negro paira sobre as almas
No berço de Deus eles se deixam renascer,
Contemplar sem guardar qualquer coisa, esperar ou esperar.
Não sobrou nada destes séculos que inclinaram o corpo,
Extinta a vida, negou a existência pura e seu princípio.
Sozinho um profundo eco respondeu às origens e ampliou a cada novo avanço do silêncio.
O tempo não batia mais, nada havia sido, nada seria.
É arquitetura de fantasia monumental,
É falso conforto em si mesmo.
Em um halo de escuridão brilhante,
Eles se fundiram com o momento sublime,
O Grande Mal que toda a vida espera.
Aquilo que será não é, e o caos ficou em silêncio.
E o caos ficou em silêncio.
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