Eu sou uma máquina da morte sentindo frio e malvado, o injusto que tenho visto
O jogado nosso blefe Eu já tive o bastante Eu estou removendo as algemas
Para o inferno com suas leis que cortam como serras, minhas feridas
De suas garras
A declaração de mentiras, a agonia aumentará, eu abri meus olhos
Quando me sinto drenado explodindo em meu cérebro
Indo insano você sentirá minha dor
Espancado e despedaçado, para calá-lo fora eu jurei
Agora eu ataco você foi advertido você sentirá meu desprezo
Eu sobreviverei a tempestade
Vou privar o enxame
Tão vivo! Eu nunca vou me conformar
Eu desafio o enxame
Eu sou uma máquina da morte vindo para o obsceno,
Para brutalizar este regime
Minha barbaridade não mostrará clemência para esta tirania
Como o martelo dos deuses descendo em seus esquadrões
De ladrão e fraudes
Minha vingança envenenada gotejando da minha seringa
Trazendo ai você vai tremer
< Hora de marchar com a infantaria unida
Hora de acabar com a malignidade
Tempo para exterminar este contagiante ouvido
Tempo para fumigar este absurdo ninho
Somos máquinas da morte sentindo frio e maldade
Pela injustiça vista
Eles jogaram fora seu blefe nós tivemos o suficiente
Vamos remover as algemas
Para o inferno com suas leis que nos cortam como serras,
Feridas de suas garras
Declaração de mentiras, em massas nós nos levantamos,
Eles abriram seus olhos
Quando estamos sentindo explosões drenadas em nosso cérebro
Enlouquecendo eles sentirão nossa dor
Espancado e despedaçado, para calá-los juramos
Agora nós atacamos eles foram avisados mal sentir o nosso desprezo
Nós vamos sobreviver a tempestade
Vamos privar o enxame
Tão vivo! Nós nunca vamos nos conformar
Eu desafiei o enxame
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