A água já não carrega a minha dor, e estou em perigo de extinção.
Não me lembro como era ser feliz.
Meu silêncio está extinguindo meu batimento cardíaco.
Escuridão e uma luz ao redor.
E meus medos alimentam o apagão.
Tateando,
tropeçando, vou voltar.
Buscando abraçar as trevas.
No dia em que eu me for,
lembre-se de que, embora eu não soubesse como fazê-lo,
eu queria, e se quisesse, era inadvertidamente,
perder você, por não saber viver.
Eu entendo que o seu medo venceu você,
não foi fácil superar a situação.
Não havia coragem para agarrar todo esse amor,
que em seu peito eu ainda provei certo.
No dia em que eu me for,
lembre-se de que, embora eu não soubesse como fazê-lo,
eu queria, e se quisesse, era inadvertidamente,
perder você, por não saber fingir.
Nem um, nem mais uma vez, vou deixar o tempo permitir que eu me lembre.
E a água já arrastou minha dor,
Estou em uma nova situação.
Me lembra como era ser feliz,
não há silêncio, hoje eu tenho que sorrir.
E a água voltou meu coração,
a alegria de saber que não era eu.
Eu ganhei, eu tenho vida,
Eu ainda tenho muito para dar.
Parei de tatear,
você era apenas mais um, mais um.
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