Eu sou o vento, eu sou o mar,
Toda crença ociosa, cada tristeza
E eu sou a areia de sobremesa, que se move como a serpente
E eu sou o fluxo do rio eo arco de O arco de Orion
E eu sou o grito uivante, o pesadelo eo sonho acordado
E eu falo a palavra santificada e amaldiçoada
Eu sou a vida Eu sou a morte, a oração eterna inaudível
Eu sou a verdade, eu sou a mentira, a escuridão ea luz
A torção das serpentes aladas, e da loucura
O santo eo traidor, o nascimento e o assassinato De amor
E eu sou o paradoxo, tudo o que você percebe, tudo de uma vez
E eles o chamam Abraxas, vê-lo significa cegueira, adorá-lo é morte
Para conhecê-lo traz Doença, para temê-lo sabedoria,
Não resistir traz libertação
E chame como você puder Eu não vou escutar
Porque eu não sou nada, sou tudo o que sou indiferente
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