Ele estava lá na noite em que a parede caiu
Ele a perdeu na multidão sem fim
Na sombra da cruz de Santo Estevão
Ele enviou gritos para o seu próximo
Seus dedos escorregando de sua mão
E as nuvens de chuva rondando por cima
Ela estava lá na noite em que a parede caiu
Ela se desvaneceu naquela multidão recém-nascida
Como Um aviso do que poderia ser perdido
Através da noite perfurada ela correu
Seus dedos escorregando de sua mão
E ela respirou em liberdade antes que a luz do dia se tornasse vermelha
/> Eles estavam lá na noite em que a parede se afogou
Na explosão daquela multidão de maré
Um mundo velho feito novo no mesmo solo sagrado
Ela o achou de pé olhando perdido
Na sombra da cruz de Santo Estêvão
E ele fechou os olhos e não ouviu nenhum som
Mas sua respiração quente contra sua boca
Relatório limite NewPP
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Tamanho do argumento do modelo: 397/2097152 bytes
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Contagem ExtLoops: 2/100
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