As meias que dobram, sobre uma colcha
Pele fictícia e loira descolorida
Uma velha atriz, o cinema abandonado
Faz caprichos em um pátio afogado
Entre ela coxas, com reflexos de amônia
Púbis triste, um pouco ocupado micheton
Não se importa que ela gosta, está lá para sentir o trigo
Enquanto ela tece, montes de 'insanidades.
A visão que desce, por tantos álcoois misturados
Carteiras grossas, nós não a ouvimos gritando
A noite de embriaguez, viu os corpos se alongarem < Mãos que param, para tocar essa pele desgastada.
Deixando as nádegas, a carne velha encharcada
De repente fica parado, o micheton bem decidido
Tanta riqueza, neste sala de estar sobrecarregada
Voar em velocidade, e fugiu pelas escadas.
Sopro de angústia, o velho apressado
Salto quebra, ela desmorona na escada
Em seguida, pega no meio da estrada
Cuspa a vinhaça, a boca grudada no pa Ves.
Carcaça triste, sob esta tempestade espalhada
A chuva clareia, em seu rosto danificado
Os poucos vestígios, de uma maquiagem cansada
Enquanto passa, alguns transeuntes enojados.
Um lençol que escorrega em um corpo inanimado
Pela polícia, ao amanhecer encontra
Uma velha atriz, cinema abandonado
Parte nos bastidores, de sua vida ela saudades
Demais delícias e prazeres
Entre suas coxas, seu corpo deixou-se ir
Oferecendo-se a vícios, atraiu jornalistas
Última tortura, por desrespeitar sua dignidade ...
..ALOPE !!!
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