Espaços descontrolados
Sem vida até ser provocado
Oceanos profundos não mapeados
Inexistente até alegado
Grandes incêndios furiosos
Silenciosos
Quando não há ninguém
Quando ninguém é meu
Ninguém é eu
O ninguém sou eu
Eu, eu, eu, eu
Ramos que alcançam a altura
Inútil até mesmo tentar
Inúmeras cidades flamejantes
Medidas sem custo
Olhos que tudo vê
Sem histórias para contar
Dentro do pomar há um cheiro de devilful
Como estava em meu coração
... A doçura madura ...
Rancor na tentativa de superar os grilhões
Se pelo menos o solo pudesse conter
Quando não há ninguém
Quando ninguém é meu
Ninguém é eu
Quando não há ninguém
Quando ninguém é meu
Ninguém é eu
Ninguém é eu
Quando não há ninguém
Quando ninguém é meu
Ninguém é eu
Ninguém é eu
A ferida aberta
Não vai curar sem propósito
Nunca pára
A ferida aberta
Isso nunca cura < br /> O ninguém é eu
O ninguém sou eu
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