O céu lança elegeies
Como você passar um outro cabo
A companhia silenciosa
Em um caminho sem repouso
Por trás das dunas
E as areias movediças da canela
Um />
Dos devaneios intocadas ecoando
Como sobras - arrastados através do tempo e da memória
Como sobras - que vivem em como estações passam
como sobras - nunca te deixar ir
E tudo o que resta />
sol
nada mais é que uma imagem sem palavras
E tudo o que é não significa nada mais
Não que fosse
sempre bela
Não que fosse
Algo para segurar querida
Mas, no final, foi
Apenas um outro pedaço confuso de você
Agora você é um mártir que procuram pregos
para combinar essas feridas preciosos
sempre olhando para trás
olhando para trás a algo que lhe falta
Como sobras - que nunca vai deixar você ir
Como sobras - sob o céu de um paraíso caído < br /> como sobras - nunca te deixar ir
E tudo o que resta />
sol
é retida é nada além de uma imagem sem palavras
e tudo o que resta não significa nada
Como sobras - arrastado através do tempo e da memória
Como sobras - que não falar mais nada
Como sobras - sob o céu de um paraíso caído
Como sobras - que nunca deixá-lo cultivadas
E tudo o que resta />
sol
é retido nada mais é que uma imagem sem palavras
E tudo o que resta pode ser dobrado em uma bolsa
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