Os portões de antigamente, uma morte em queda.
As ilusões que me assombram, me controlam.
Denigrante Apócrifo, uma podridão que se desliza em minha sanidade
Vingando vingança em cima de uma ordure lúcida.
A clareza, uma monstruosidade, me tira desta trapaça mental.
Inclinando-se sobre o precipício de meu eu enganado.
Como Eu temo ...
No escuro eu os ouço vindo,
no silêncio de um fardo crescente.
O miserável, o maldito, o todo sabendo.
As ficções que me guiam pelo inferno eterno.
Guie-me através, Avernus.
Liberte-me do fardo da consciência metastatizada.
Guie-me, Avernus.
Negar Apocrypha, um enredo hipnotizante excede minha realidade.
Fazendo horror a este esterco humano.
Claridade, uma monstruosidade, me alivia desta euforia. O precipício do inferno
Vozes, escolhas, rasgando minha cabeça.
Contestando, detestando, osmose do maldito.
A queda do martelo.
A metamorfose da minha substância cinzenta
Um interlúdio lúcido com a decadência do homem
Em Avernus, terminal mental.
Em Avernus!
Em Avernus , Miserável, horrenda.
Defeatist!
Em Avernus!
Vozes, ruídos incontroláveis.
Vozes, vozes inegáveis.
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