A luz do sol limpa a escuridão do cinza da cidade
Vozes nebulosas correndo pela estrada
Sacos de corpo alinhados em todas as páginas da frente
O inferno não está longe daqui
O poder compra a resistência do vigilante
Justiça vira o rosto para longe da violência
Fogo armado para os anjos do apocalipse
Veio para reivindicar sua taxa
Ecos da rua
Cante a canção de ninar da sarjeta
Dançar em pés empolados
Figuras espectrais na noite
Almas que dormem
Apenas testemunhado pelo céu
Mas então o relâmpago
Coloca chumbo e carne
Em torno de nossos castelos de vidro e ouro
Emerja o reinado de fantasmas
Perseguindo sonhos indistintos
Proibido existir
Em torno de nossos castelos de vidro e ouro
Emerja o reinado de fantasmas
Perseguindo sonhos embaçados
E livramento de seus pecados
Mãos suadas antecipam as conseqüências
Um homem quebrado despojado de sua autoconfiança
Colhendo as recompensas da sonolência social
Conheça seu destino
Desejando a terra da oportunidade
Empurrada para viver uma vida na mediocridade
Sufocada por uma injustiça
Não é permitido respirar
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