I écorcherai os lados da pele amarelada velha murcha
Eu mijo olhos
minha vida terei mãos de inveja
Vou falar minhas rugas entre meu passado />
amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Debruçado sobre o meu entulho Eu insulto o />
amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Debruçado sobre o meu entulho Eu insulto o
morto eu tremo de medo
< br /> Mas eu convidar mulheres
Eu branlerai minha alma Eu lamber cada segundo entre os seus
rodada desfiladeiros para o sol não se esqueça de mim, nem amanhã nem de noite < br />
amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Empoleirado sombras ocos
Eu insulto o destino Eu tenho medo da morte
< br /> amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Empoleirado sombras ocos
Eu insulto o destino
... amanhã, amanhã I emmerderai o mundo
Debruçado sobre o meu entulho
Eu insultar a
mortos Mas eu choro
acordo amanhã, amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Debruçado sobre o meu entulho Eu insulto
morte eu tremo de medo, com medo
amanhã, amanhã, eu emmerderai o mundo
Situado no oco de sombras
Eu insulto o destino Eu tenho medo da morte
Mas eu choro a concordar
na vida, meu senhor
na vida, amanhã.
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