Meu lápis é meu
Desde que eu escrevo músicas
Como uma máquina Quem teria perdido a cabeça,
Desde que alinha
O que o que acontece na minha vida,
Pontos para a linha Quando um verso é visto
terminar {Refrão:}.
minha caneta sempre arranca
E anda meio vezes fora de vinte anos.
nos gansos, eu quero deixar suas penas
E a máquina para escritores.
deixe-me ir para o mina
logo no início, ele não está feliz
e seu cenho
me puxa a boca, ainda
Se eu sou o burro < br /> Na cama, eu sinto que é uma />
{Chorus}
Ele havia perdido suas cores
Para um slogan que deu à luz com dor.
Eu sinto que abusam
E eu deveria para evitar
que meu lápis desgasta,
de tempos em tempos, fazer ajuda.
{Chorus}
Eu sinto a ameaça
que meu lápis vai esculpir
sem deixar vestígios,
que meu lápis vai quebrar.
sair de seu companheiro < br /> da estrada onde os pneus você,
lápis borracha,
você não vai me impedir de escrever.
{Refrão}
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