Não espere que os rios inundem, apenas para mantê-lo à tona
Não espere que as montanhas caem, > E eu nunca vi luzes como essas
Brilhando e estourando para mim
E os tempos nunca cessaram ou pararam para mim
Mas de repente eu controlo tudo que vejo
E quando esses rostos precisavam que eu fosse tudo o que eu poderia ser?
Quando essas palavras deram vida, ao falecido?
Não espere que os rios inundem,
Não espere que as montanhas caem, apenas para atravessar
Não espere que os rios inundem, para mantê-lo à tona
Não espere que as montanhas caem,
Qualquer caminho que você pegue que você não pavimentou é o errado
E quem espera na chuva vai se afogar na inundação
E qualquer um que faça A subida sabe que a vista vale a pena o tempo
Mas a batalha de se eu alguma vez chegar lá é o problema
Quanto posso levar até eu chamá-lo de encerra?
Até que eles cedam, até que meu fígado desista
Meus pulmões estão enegrecidos, mas é assim que eu gosto deles
Estou empurrando os limites até me empurrar de volta
Estou na borda da montanha calculando o fosso
Entre uma rocha e um lugar duro, um palácio e um poço
Mas eu me lembro da morte Nunca mente para as pessoas que vivem
Não espere que os rios inundem, para mantê-lo a flutuar
Não espere que as montanhas caem, apenas para atravessar
Don Não espere que os rios inundem
Não espere que as montanhas caem
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